1. Os romanos tinham 3 tipos de beijos: o basium, trocado entre conhecidos; o osculum, dado apenas em amigos íntimos; e o suavium, que era o beijo dos amantes. Os imperadores romanos permitiam que os nobres mais influentes beijassem seus lábios, enquanto os menos importantes tinham de beijar suas mãos. Os súditos podiam beijar apenas seus pés.
2. Antigamente, na Escócia, o padre beijava os lábios da noiva no final da cerimônia de casamento. Dizia-se que a felicidade conjugal dependia dessa benção em forma de beijo. Depois, na festa, a noiva deveria circular entre os convidados e beijar todos os homens na boca, que em troca lhe davam algum dinheiro.
3. Na Rússia, uma das mais altas formas de reconhecimento oficial era um beijo do czar. No século XV, os nobres franceses podiam beijar qualquer mulher que quisessem.
4. Na Itália, entretanto, se um homem beijasse uma donzela em público naquela época era obrigado a se casar com ela imediatamente.
5. Beijo francês é aquele em que as línguas se entrelaçam. A expressão foi criada por volta de 1920.
6. Na linguagem dos esquimós, a palavra que designa beijar é a mesma que serve para dizer cheirar. Por isso, no chamado “beijo de esquimó″, eles esfregam os narizes.
7. Em 1909, um grupo de americanos que consideravam o contato dos lábios prejudicial à saúde criou a Liga Antibeijo.
8. Boatos no final do século XIX atribuíam à estátua do soldado italiano Guidarello Guidarelli, obra do século XVI assinada por Tullio Lombardo, o poder de arranjar casamentos fabulosos a todas as mulheres que a beijassem. Desde então, mais de 7 milhões de bocas já tocaram a escultura em Veneza.
9. Por causa do chefe de polícia de Tóquio, que achava o ato de beijar sujo e indecoroso, foram apagados dos filmes norte-americanos mais de 243.840 metros de cenas de beijos.
10. Oliver Cromwell, no século XVII, proibiu que fossem dados beijos aos domingos na Inglaterra. Os infratores eram condenados à prisão.
Bem-vindos (as)! Este blog trata de assuntos diversos como, curiosidades, notícias, receitas, humor, antiguidades e muito mais. Aproveite e Curta.
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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Colin Hay, ex-vocalista do Men at Work, faz show em Joinville
Músico fala sobre o novo álbum e foge quando o assunto é a antiga banda.
Imagine que você está tomando um bom café com sua mulher e seus colegas de trabalho enquanto alguém espera por você do lado de fora da confeitaria. Alguém que - você teme - te falará as mesmas frases e perguntará as mesmas coisas que você passou o dia escutando. E também ontem, e a semana passada, e os últimos 20 anos.
Foi com estas expectativas e este humor que o cantor australiano Colin Hay, 57 anos, saiu da confeitaria joinvilense Brothaus para me encontrar na segunda-feira à tarde, quando ele visitava a cidade para divulgar o show. No entanto, o roqueiro sabe: é tudo trabalho e ele não brinca em serviço. Mas brinca com as respostas, tentando fazer com que o entrevistado se coloque no lugar dele da mesma forma que tentamos colocar o leitor no início deste parágrafo.
Você ainda sai constantemente com as pessoas com quem trabalhava há 20 anos? Provavelmente não, e Colin também não. Por isso ele temia tanto as perguntas que escutaria no pátio da confeitaria joinvilense. O ex-vocalista do grupo Men at Work já não suporta mais ouvir perguntas sobre a banda que fundou em 1978 ao lado de John Rees, Greg Ham, Jon Strykert e Jerry Speiser e que teve fim em 1985.
Depois de dois álbuns de sucesso, que os elevaram à posição de uma das bandas com mais hits nos anos 80, o terceiro disco foi um fracasso. Duas reuniões, uma em 1996 entre Colin e o saxofonista Greg Ham - quando fizeram turnê pelo Brasil e gravaram o CD "Brazil" -; e uma apresentação do grupo inteiro no fechamento das Olimpíadas de Sydney no ano 2000, foram os últimos suspiros do grupo, mas ainda assim a sombra do Men at Work insiste em perseguí-lo.
Para ele, seria bem melhor fazer shows acústicos para plateias pequenas que querem escutar suas músicas - ele tem 11 álbuns lançados em carreira solo - do que continuar tocando as canções do Men at Work que o público ainda pede. Na turnê brasileira, que começou no Paraná na terça-feira, passou por São Paulo e Rio de Janeiro e agora chega a Santa Catarina, com apresentações em Joinville e Rio do Sul, a maioria das músicas do repertório ainda serão os sucessos do grupo oitentista, como "Down Under", "Who Can It Be Now?" e "Overkill".....
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